quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Café Concerto do CCVF encerra 2012 com Land of Light e Salto
SALTO_©Paulo Cunha Martins_IMG_IX.jpg

No próximo mês de dezembro, o Café Concerto do Centro Cultural Vila Flor chega ao fecho de mais um ano de programação intenso, especial e estruturante. Um ano de afirmação de Guimarães na Europa e no mundo. A todas as escalas. E no cumprimento do seu objetivo muito concreto, o Café Concerto do CCVF foi palco de várias apresentações de projetos contemporâneos, sempre com o mesmo denominador comum: talento. E assim seguirá até ao final do ano.
Desta feita, o Café Concerto do espaço cultural vimaranense entra em dezembro com a belíssima proposta dos britânicos Land of Light (dia 08), constituídos por Jonny Nash e Kyle Martin. Os Land of Light nasceram do desejo compartilhado por Nash e Martin de criar música atemporal, entregando-se de coração e alma à sua música enquanto aprimoram meticulosamente a sua arte em estúdio. Este projeto não tem nenhum conceito preconcebido para além do fluxo simples e natural da sua colaboração. O álbum de estreia pela nova-iorquina ESP, que trazem ao Café Concerto do CCVF, foi composto, interpretado e misturado inteiramente nos estúdios da dupla, no norte de Londres, ao longo dos últimos três anos, tendo já sido objeto de rasgados elogios pela crítica internacional especializada. Além deste projeto de estúdio, os Land of Light têm cultivado espetáculos ao vivo através de um pequeno conjunto de baterias eletrónicas e sintetizadores analógicos, permitindo-lhes improvisar e retrabalhar a sua música numa variedade de contextos. Um concerto certamente a ter em conta.
No fecho da programação deste ano, o Café Concerto do CCVF recebe uma das bandas revelação de 2012 em Portugal, os Salto (dia 15), colocando uma vez mais o talento nacional em evidência. Os Salto fazem parte duma nova geração de músicos portugueses que não se envergonham da sua própria língua e lhe têm dado uma vida nova, ao usá-la na sua busca para encontrar a canção perfeita, a plena expressão do seu talento. São muitos os projetos que nos últimos anos têm contribuído para a inquestionável afirmação do português como língua pop, mas os Salto são um caso único, porque neles tudo é pop – língua, postura e linguagem. Guilherme Tomé Ribeiro e Luís Montenegro fazem, como outros da sua geração, canções em português, simples e diretas, com melodias que nos agarram à primeira, como mandam os livros. O que os torna únicos é a modernidade do seu som, a amálgama de influências que absorvem para nos darem uma música cheia de personalidade e profundamente atual. No seu álbum de estreia, homónimo, produzido por New Max e editado no passado mês de julho, podemos encontrar as grandes melodias e harmonias vocais do melhor dos anos 60, pitadas certeiras dos New Order e dos Pet Shop Boys que tanto marcaram os 80, programações rítmicas carregadas de groove que nos remetem para as pistas de dança tão em voga nos 90 e uma reutilização da eletrónica de sabor analógico que tanto se aproxima do novo Boogie de Dâm-Funk como do pós-Dubstep de James Blake, tudo ao serviço de canções que contagiam, com uma consistência invulgar para gente que ainda agora entrou na idade dos vinte.
Ambos os concertos têm início marcado para as 24h00 e os bilhetes têm o custo de 4 euros, encontrando-se à venda na bilheteira do Centro Cultural Vila Flor, em todas as lojas Fnac, no El Corte Inglés, na página facebook do CCVF através da aplicação "BILHETES", nas entidades aderentes da Bilheteira Online, bem como no sítio www.ccvf.pt, onde é possível consultar toda a programação.
Pedidos de acreditação devem ser dirigidos a Bruno Barreto.
As fotografias relativas aos espectáculos podem ser descarregadas através do seguinte link: http://wtrns.fr/roiqgRM174P83z

“Mondim para Todos” ou só para alguns?


Muitos mondinenses esperavam que o atual executivo do partido Socialista cumprisse as orientações do seu programa eleitoral e pusesse em prática a premissa, que se pensava autêntica e verdadeira, de “ Um Mondim para todos “ e não apenas para alguns. Na verdade, esta constatação que se revelou interessante, sonora e pretensiosa ficou resguardada no discurso eleitoral, pois na prática as ações mostram precisamente o contrário.
Se há crítica passível de ser aceitável é que o atual executivo teve a possibilidade de demonstrar que era diferente e que agia na base da responsabilidade e do interesse do concelho, atuando com transparência e verdade, dando primazia a uma atuação isenta. Ora, estas boas intenções foram-se esfumando ao longo dos tempos, tendo-se assistido a algumas intervenções e obras que proporcionam dúvidas na rapidez e necessidade com que foram executadas, face a outras que requeriam uma intervenção mais urgente no tempo e no interesse municipal.
Não obstante ser discutível os critérios que levam à realização da execução de obras pela autarquia, em detrimento de outras, a nossa pretensão é que sejam realizadas e sirvam as populações.
Enquanto oposição, é tarefa dos vereadores uma fiscalização às ações do executivo municipal no que refere a licenciamentos e concursos de obras a executar pelo município, cumprindo com rigor e verdade o princípio da transparência. Nesta medida, todos os concursos devem estar publicitados na plataforma www.anogov.pt, antes que as obras sejam executadas. Estranhamente, verificamos que este procedimento concursal não foi cumprido relativamente a algumas obras já concretizadas no Concelho.
Neste sentido, se algumas das obras nos mereciam algumas reticências, com mais dúvidas ficamos perante a ausência do objeto de concurso e contrato, dado que, ao momento, não apareceram inscritas na referida plataforma.
Perante a falta de tal transparência, os Vereadores do CDS-PP apresentaram na última reunião de câmara de 26 de novembro, um pedido de esclarecimentos, reforçado de seguida com a entrada nos serviços da câmara municipal de um requerimento escrito solicitando todos os atos processuais destas obras espalhadas pelo concelho.

Concelhia do CDS-PP de Mondim de Basto
Fernando Gomes

quarta-feira, 14 de novembro de 2012


Agregação das Freguesias em Mondim de Basto:
“Sem proposta”, PS conquista militante do PSD

 

“Quem não tem cão, caça com gato”! Este poderá ser o ditado popular que melhor caracteriza a condução e desfecho (pelo executivo camarário PS) do processo da reforma administrativa no concelho de Mondim de Basto.

Em época de decisões importantes para os destinos do concelho de Mondim de Basto, com a Lei da Agregação das Freguesias, o executivo camarário do PS inicialmente fez uso da cadeira de espectador, abdicando do poder que lhe foi confiado pelo povo para gerir os destinos deste concelho. Demitiu-se das suas funções de tomar decisões, enquanto primeiros responsáveis, com o objetivo de lançar a guerrilha para a Assembleia Municipal. Em ultimo recurso, as tomadas de decisão passariam para Lisboa! O CDS-PP coloca aqui a primeira questão: Quando nos é dada uma oportunidade de tomar decisões pelo futuro do nosso concelho, que é um direito, tantas vezes reclamado, demite-se o executivo desse papel, contrariando a lei?

Certo é que o CDS-PP não se demitiu, não deixou que essa posição fosse tomada por aqueles que não conhecemos e que não nos conhecem. Não se privou o CDS-PP de apoiar o concelho na necessidade de tomar decisões. Não se inibiu o CDS-PP de apresentar uma proposta coerente com a organização do território baseado nas orientações estratégicas da Lei, ouvindo as pessoas, primando em primeiro lugar pelo seu bem-estar e pelas suas necessidades, com critérios objetivos, que passavam por preservar as freguesias mais distantes, sem transportes públicos, com maior desertificação e com menos recursos. Não permitiu o CDS-PP que fosse colocado, em momento algum, a oportunidade politica em primeiro lugar. Primeiro está o povo, depois estará o partido e as suas oportunidades. Outros assim não o fizeram, e isto é sintomático do que se passará no futuro!

Para espanto verificou-se na última assembleia municipal o maior “caldinho” possível, entre alguns militantes do PSD e PS, dois partidos que nos pareciam antagónicos na defesa das suas ideologias e estratégias políticas, mas que afinal, alguns dos seus membros, se complementam pela irresponsabilidade na situação económica e social que enfrentamos. E é aqui que nos apercebemos que afinal o executivo também era participante! Temos afinal um espectador-participante!

Pois bem, é neste panorama que o CDS-PP se depara com um dos melhores engenhos políticos municipais dos últimos tempos, temperado com uma proposta falaciosa do Presidente da Junta de Paradança, que propunha a agregação da freguesia de Campanhó e Paradança, apresentando um abaixo assinado viciado, que não respeita a verdade material, com folhas assinadas sem o assunto a subscrever e com signatários de menor idade, 13 e 16 anos. Com este documento onde a veracidade é claramente duvidosa, pretende assim, a desanexação de lugares da freguesia de Ermelo (Ponte d´Ólo e Carrazeda de Ermelo), sem o conhecimento do Presidente da Junta desta última freguesia. Coloca aqui o CDS-PP a segunda e terceira questão: Deverá a Sra. Presidente da Assembleia Municipal aceitar uma proposta para votação, com documentos que suscitam dúvidas de veracidade legal e com declarações de falta de conhecimento por parte de quem nelas supostamente participa?

O CDS-PP não se opõe à vontade dos moradores no seu destino, muito pelo contrário! Contudo, considera que houve uma condução ilegal do processo, existindo para tal outros moldes legais para a desanexação. Esses moldes não estão comtemplados na atual lei da reforma administrativa e como tal viola os princípios consignados no âmbito da Lei 22/2012 de 30 de Maio.

Num golpe teatral dramático, passa-se à votação das propostas, onde é aprovada a proposta apresentada pelo Sr. Presidente da Junta de Paradança (atual candidato pelo PSD), com todas as suas incoerências legais e na qual, a maioria dos membros do PS na assembleia municipal, contrariando o parecer do seu executivo camarário, entra em cena e vota a favor. Coloca aqui o CDS-PP a terceira e quarta questão: A linha de pensamento e estratégia dos deputados PS não é a mesma do executivo camarário? À não existência de uma proposta vota-se a proposta do Presidente da Junta de Paradança a que propósito? Afinal o PS era contra a lei e favor da continuidade do mapa municipal! Não tinham proposta! Coloca-se agora a derradeira questão: Terá o executivo camarário e o PS conquistado o Presidente da Junta de Paradança, podendo colocar-se a hipótese de este se candidatar nas próximas eleições como militante PS? Ou seja, na falta de melhor proposta na comitiva PS há que votar as do militante PSD ou seja “Quem não tem cão, caça com gato”! Julgue quem sabe!

 

O Presidente da Concelhia do CDS-PP

Mondim de Basto

Fernando Gomes

 

Festival prossegue esta semana com mais 4 concertos no Centro Cultural Vila Flor
Randy Brecker e a big band alemã WDR encerram o Guimarães Jazz 2012
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Passada a primeira semana do festival, repleta de acontecimentos jazzísticos pela cidade, com concertos memoráveis e lotações esgotadas, o Guimarães Jazz regressa em força já esta quarta-feira. A segunda semana de concertos abre com uma formação inédita que reúne um grupo impressivo de músicos emergentes na cena jazzística nova-iorquina. Esta formação, criada pelo saxofonista Jacam Manricks a convite do Guimarães Jazz, atuará na noite de quarta-feira sendo, ao mesmo tempo, responsável pela orientação das oficinas de jazz e pela condução das jam sessions que, esta semana, se realizam no Café Concerto do Centro Cultural Vila Flor. Jacam Manricks é um saxofonista australiano, de ascendência portuguesa, e uma figura emergente da cena jazzística de Nova Iorque. No Guimarães Jazz 2012 estará acompanhado pelo pianista Randy Ingram, o guitarrista Raoul Bjorkenheim, o contrabaixista Gianluca Renzi e o baterista Ross Pederson.
Na quinta-feira realiza-se a sétima edição do Projeto TOAP/Guimarães Jazz que, este ano, propõe um trabalho conjunto entre o músico João Paulo Esteves da Silva e a cada vez mais prestigiada Orquestra Jazz de Matosinhos, que irá interpretar composições da autoria do mencionado pianista e compositor. Nesta edição, o Guimarães Jazz redefiniu os contornos desta colaboração e, em vez do encontro entre jovens músicos de jazz nacionais e internacionais, optou por centrar a atenção num corpo de trabalho musical e artístico, oferendo a um músico português a possibilidade de ocupar um espaço raro em eventos de jazz com esta natureza. Como habitualmente, o concerto será gravado e posteriormente editado em formato discográfico. O programa inclui temas da autoria de João Paulo Esteves da Silva, com arranjos de Carlos Azevedo (“Certeza” e “Bela senão sem”), Pedro Guedes (“Tristo”, “Fado Menor” e “Canção Açoriana”), uma canção tradicional sefardita harmonizada pelo pianista, com arranjo de Pedro Guedes (“Moche Salyo Misraim”), e um sétimo tema, “A Candeia”, escrito e orquestrado pelo próprio pianista. No final do concerto, será lançada a edição discográfica da gravação do concerto do festival transato que contou com a participação do pianista Óscar Graça, o contrabaixista Demian Cabaud e três representantes do jazz nova-iorquino: Akiko Pavolka (voz e fender rhodes), Nate Radley (guitarra) e Jochen Rueckert (bateria).
O penúltimo dia do Guimarães Jazz será preenchido pelo concerto dos The Jazz Passengers. Este espetáculo insere-se no contexto da reunião do grupo após um período de hibernação de 12 anos e releva da incontornável influência da sua música no jazz atual. Nele, os The Jazz Passengers irão apresentar-se com um alinhamento de músicos composto pelos seus dois líderes e fundadores, Roy Nathanson (saxofone) e Curtis Fowlkes (trombone), bem como pelos elementos da formação original Bill Ware (vibrafone), Brad Jones (contrabaixo) e E.J. Rodriguez (bateria), aos quais se junta o violinista Sam Bardfeld (em substituição de Jim Nolet). Nesta versão “Re-United” lamenta-se apenas a ausência do excecional Marc Ribot que, detentor de uma linguagem inimitável, obrigou à exclusão da guitarra na segunda vida dos The Jazz Passengers, a qual, mesmo assim, devemos celebrar intensamente porque será, por certo, um dos momentos altos do festival.
No dia 17 de novembro, o trompetista Randy Brecker encerra a edição de 2012 do Guimarães Jazz acompanhado pela big band alemã WDR. Músico prolífico e extraordinariamente versátil, Brecker é, atualmente, uma figura respeitada não apenas no jazz mas também noutros universos musicais, sendo de assinalar a sua capacidade de equilíbrio entre uma postura de abertura a colaborações com músicos oriundos de territórios artísticos muito díspares (casos de Frank Zappa, Yoko Ono, Stevie Wonder, Jaco Pastorius Dave Liebman e Charlie Mingus, com quem gravou o seu último álbum, “Me Myself and Eye”) e, ao mesmo tempo, mantendo o seu compromisso de dedicação à sua própria música e composições. No concerto de encerramento do Guimarães Jazz 2012, Randy Brecker interpretará composições suas, acompanhado pela prestigiada big band alemã WDR, com quem o trompetista colaborou na gravação do álbum ao vivo “Some Skunk Funk”, de 2006, e que contou com a participação, entre outros, do seu irmão Michael Brecker (entretanto já falecido), do baterista Peter Erskine e do condutor e arranjador Vince Mendoza.
Todos os concertos terão lugar no Centro Cultural Vila Flor, às 22h00. Os bilhetes podem ser adquiridos no Centro Cultural Vila Flor, nas lojas Fnac, no El Corte Inglês, nas entidades aderentes da Bilheteira Online, no facebook do CCVF através da aplicação “Bilhetes”, bem como no site www.ccvf.pt onde poderá consultar toda a programação.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012


Produtos de Celorico de Basto foram apresentados no lugar da Tulha – Guimarães



No passado sábado o lugar da Tulha no centro histórico de Guimarães, encheu-se de cheiro a vindima, numa prova surpresa com muita alegria e musica à mistura. Por iniciativa da artista plástica Carminda Andrade, em parceria com a Tasca Nicolino e a Vimaranes artesanato, numa atividade típica minhota os transeuntes puderam degustar as saborosas frutas frescas da época, as compotas de figo, marmelada, mel, acompanhados da broa de milho e regados com o bom vinho verde da Casa do Coval. A animação esteve a cargo dos tocadores de concertina Fernando Martins e Sandrina Carvalho, esta, aluna da escola E.B 2.3 de Gandarela. Paralelamente e integrada nesta iniciativa está a decorrer desde julho na tasca o Nicolino uma instalação/exposição postais de espigueiros de Basto da artista Carminda Andrade, cujos originais se encontram na Biblioteca Professor Marcelo Rebelo de Sousa, tendo sido adquiridos pelo conhecido comentador politico.
 Refere Carminda Andrade, que já em junho passado trouxera ao lugar da Tulha o grupo de bombos da escola a comemorar o S. João, realizará ainda até ao final do ano da capital europeia da cultura o magusto tradicional em novembro, as filhoses em dezembro, em virtude de transpor para a realidade os principais objetivos do clube que mantem com os alunos: fomentar a autoestima e a preservar as tradições, os usos e costumes, pois é aqui que a cultura começa.



António Martins

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Exposição de Orlando Pompeu na Galeria Quadras Soltas‏


Exposição Salgado Almeida




 CASA MUSEU SOLEDADE MALVAR, INAUGURA NO PRÓXIMO DIA 02 DE OUTUBRO/12, SEXTA-FEIRA, PELAS 21H30 NA SUA GALERIA, A EXPOSIÇÃO DE PINTURA “ALMA FELINA
DE SILVANA VIOLANTE.

 
 
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Para além da exposição, no dia da inauguração terá lugar uma tertúlia poética com a presença de vários poetas e figuras notórias do panorama literário.

A exposição de pintura “ALMA FELINA” estará patente de 12 de Outubro ao dia 02 de Novembro de 2012, na Galeria da Casa Museu Soledade Malvar.
Horario: Terça a Sexta - 10h ás13h | 14h ás 17,30.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012



Junta de Freguesia de Mondim de Basto
Realizou o Iº Torneio de Volei de Praia




Decorreu no passado dias 25 e 26 de Agosto do corrente ano, na Zona Balnear do rio Tâmega em Mondim de Basto, organizado pela Junta de Freguesia de Mondim de Basto, o IIº Torneio de Volei de Praia. Este evento foi novamente um sucesso, uma vez que teve a participação de 18 equipas, o dobro do ano passado, provenientes de Felgueiras, Guimarães, Celorico de Basto e Mondim, tendo sido criado um ambiente desportivo extremamente saudável e sociável. De felicitar também a afluência do público que soube motivar e de alegrar o espectáculo, onde se chegou a assistir partidas com bom nível e muita emoção
A renovação deste êxito vem fortalecer a continuidade desta iniciativa como também, atestou que esta modalidade já esta enraizada na comunidade local, o que compromete mais uma vez, que Junta de Freguesia de Mondim de Basto promova novamente no próximo Verão com mais dinamismo e com novos desafios. Desafio esse, que passa na possibilidade de realizar uma etapa do circuito nacional do Voleibol de Praia, onde estarão presentes os melhores atletas nacionais, promessa essa, feita pela Federação Portuguesa de Voleibol. Iremos também, para que não haja um interregno, realizar um Torneio de Voleibol Indoor na primavera.
Deixamos aqui os nossos parabéns e o muito obrigado a todos que participaram e contribuíram para este sucesso.


II TORNEIO ABERTO DE VOLEIBOL DE PRAIA 2012

Classificação Final: Escalão Jovem
1º Lugar – Pedro Silva/Rui Teixeira (Sport Aboimagem – Celorico de Basto)
2º Lugar – Pedro Cunha/Daniel Alexandre (Tâmega Team – Mondim de Basto)
3º Lugar – Marta Gomes/Inês Ramos (Martinês – Mondim de Basto)
4ª Lugar – André Arada/Diogo Tapado (Bigoradas – Mondim de Basto)
5ª Lugar – Diogo Santos/Isabel Santos (Constância Team – Celorico de Basto)
6º Lugar – Margarida Costa/Mª Amélia Borges (Marmag’s – Celorico de Basto)

Classificação Final: Escalão Sénior
1º Lugar – Marcos Pinto/Bruno Matos (Vimas – Guimarães)
2º Lugar – Nuno Rodrigues/Juliano (Nody’s – Guimarães)
3º Lugar – Jorge Costa/David Costa (Xarilas – Mondim de Basto)
4ª Lugar – Alberto Costa/Teresa Costa (Costa & Costa – Mondim de Basto)
5ª Lugar – Fernando Gomes/Paulo Miguel (Fora D’horas – Mondim de Basto)
6º Lugar – Marcos Carneiro/Fernando Ribeiro (Green Team – Mondim de Basto)
7º Lugar – Kiko/Nuno (Felgueiras 2 – Felgueiras)
8º Lugar – Paulo Gomes/Vitor Ribeiro (Casca Grossa – Mondim de Basto)
9º Lugar – Filipe Pereira/Pedro Ramada (Tamecanos – Mondim de Basto)
10º Lugar – Johnny/Bruno Barreira (Renegados – Mondim de Basto)
11º Lugar – Abílio Lopes/Fernando Portilho (Anunaki – Mondim de Basto)
12º Lugar – Daniel Mesquita/Luis – (Felgueiras 1 – Felgueiras)


quarta-feira, 22 de agosto de 2012

ATUAL PRESIDENTE DA FREGUESIA DE MONDIM DE BASTO, ELEITO PARA LÍDER DA CONCELHIA DO CDS-PP

 
Fernando Gomes, presidente da Junta de Mondim de Basto, foi eleito no dia 24 de julho Presidente da Comissão Política do CDS, sucedendo ao professor Fernando Silva que liderou a Comissão Política durante 3 mandatos. Durante os próximos dois anos, sob o lema «TODOS POR MONDIM – UNIR PARA VENCER», Fernando Gomes lutará por mobilizar todos os militantes e personalidades independentes com vista ao reforço de uma alternativa ao atual executivo camarário socialista, no sentido de alcançar um novo rumo para o desenvolvimento económico do Concelho de Mondim de Basto.
A nova Comissão política integra um misto de renovação e juventude, congregando o passado, o presente e o futuro, numa conjuntura de unidade, na qual participam elementos que tiveram um papel ativo em anteriores lideranças, com o professor Fernando Silva a colaborar como vice-presidente na estrutura local.
É nossa convicção que a construção do futuro se faz com novos militantes, com o aproveitamento do potencial humano existente no concelho, com o aumento e concentração de massa critica, com a oportunidade de intervenção cívica de todas as gerações. Neste sentido, e uma vez que não é apanágio do CDS-PP fechar-se em si próprio, a aposta no contributo de jovens promissores, com visão e vontade de se dedicarem à sua terra, entre os quais se destaca a Dr.ª Ângela Figueiras, proporcionará um excelente desafio e um novo dinamismo em setores considerados como estratégicos como é do turismo, o agrícola e ambiental. Em tempos de exigência que requerem persistência, dedicação e afinco nos combates políticos que se avizinham, a inovação e a definição de linhas estratégicas que vão além do curto/médio prazo, assentes em projetos que se querem sustentáveis, são fatores fundamentais ao sucesso deste concelho e como tal, a base de orientação do CDS-PP para esta nova união de pessoas da terra.
Nesta eleição foi também eleito para Presidente da Mesa de Assembleia Concelhia, Manuel Marinho da Costa, que sucede a João Alarcão, a desempenhar atualmente a função de Presidente da Distrital do CDS de Vila Real.
É com esta vitalidade e garra que esta nova Comissão Política se apresenta, sem medo do futuro, em prol das melhores soluções para os grandes problemas que o Concelho de Mondim enfrenta.

Fernando Mª D. de Carvalho Gomes
Presidente da
Concelhia do CDS-PP de Mondim de Basto
 
NÚCLEO EMPRESARIAL DE MONDIM disponibiliza a marca registada “GRANITO AMARELO DE MONDIM” para os empresários da indústria extrativa.
No passado dia 10.08 em reunião de apresentação de ação de formação dedicada ao setor da extração de Granito, Lucio Machado presidente do Núcleo Empresarial de Mondim de Basto deu nota dessa decisão da direção, relativa á utilização da marca por parte dos interessados, marca propriedade do Núcleo Empresarial de Mondim de Basto.
“Após várias solicitações de diversos empresários, decidimos disponibilizar a marca, como forma de uma maior e mais integrada promoção do produto, aliás esse foi sempre o nosso objetivo com o registo da marca. A marca é de Mondim e dos seus empresários, afirmou”.
Relembrando que o registo de marca foi realizado em 2010 inserido numa estratégia global para o setor do granito, na qual em 2011 foi lançado o projeto “Estudo estratégico para o Granito Amarelo de Mondim de Basto” com um investimento da ordem dos 200 mil euros, e o objetivo claro de iniciar a internacionalização sustentada do produto, incentivando as exportações dos nossos empresários.
Lamentando que este projeto após um ano e meio não tenha merecido uma resposta por parte da CCRN, não faria sentido na opinião do Presidente do NEMB, não utilizar essa ferramenta e seu aproveitamento por parte das empresas.
Também pretende o NEMB avançar com a marcação CE no produto, e a sua inclusão no catalogo nacional de rochas ornamentais “por direito próprio” referiu Lucio Machado, “indo ao encontro de várias solicitações e que se torna hoje em dia uma ferramenta essencial para os empresários na comercialização do produto


“Metamorfoses Conceptuais” – pintura e desenho de Orlando Pompeu


Orlando Pompeu é daqueles artistas plásticos que dispensa apresentações. Sobre ele já foi quase tudo dito, uns a dizer mal e outros a falar bem, mas nunca a passar despercebido. Na presente exposição, que tem contado com a presença de algumas figuras públicas, entre as quais José Ribeiro, presidente da Câmara Municipal de Fafe, Francisca Abreu, vereadora da Câmara Municipal de Guimarães, Isabel Marques Mendes de Fafe e a embaixatriz do Luxemburgo em Portugal. Mestre Pompeu apresenta-se igual a sai próprio numa linha que prima pelo rigor da forma e firmeza do traço.
A decorrer até ao próximo dia 30 de Agosto, na galeria Lucília Guimarães, lugar da Tulha, centro histórico, esta mostra foi desde logo um sucesso de compras, com a venda das duas pinturas mais caras: “sentido Épico” por 18 mil euros e “Circo Europa” por 16 mil euros. Também sucedeu o mesmo nos desenhos com a venda de D. Quixote, por 70 mil euros.
Natural de Cepais, Fafe, Orlando Pompeu, estudou desenho, pintura em Barcelona, Porto e Paris. Nos anos 90 progrediu no seu percurso artístico ao ir trabalhar para os EUA, primeiro, e Japão, depois. A sua obra está espalhada por Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Brasil, EUA, Japão e Dubai. Os interessados em vê-la podem fazê-lo de segunda a sábado entre as 10h30 e as 19h00.

A. Martins
 
Concertos e masterclasses no Centro Cultural Vila Flor, recitais em vários espaços da cidade, assim se faz mais uma edição dos Encontros Internacionais de Música de Guimarães
De 27 de agosto a 08 de setembro
Guimarães acolhe mais uma edição dos
Encontros Internacionais de Música
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Caracterizada por um espírito de partilha que conduz a toda uma descoberta de novos mundos, a edição de 2012 dos Encontros Internacionais de Música de Guimarães promete ser uma singular oportunidade para fruir o espírito musical que viverá sobre a cidade, uma cidade que continua a dar provas inequívocas de saber acolher bem e responder afirmativamente quando chamada a abraçar importantes eventos culturais.
Nestas duas semanas de júbilo musical – de 27 de agosto a 08 de setembro – jovens e talentosos músicos têm a oportunidade de participar nas masterclasses que se decompõem num alargado leque pedagógico, e assim aprender e partilhar experiências com músicos professores de reputação internacional num contexto repleto de criatividade, tendo ainda a possibilidade de revelar o seu talento nos recitais que marcarão presença em locais como a Academia de Música Valentim Moreira de Sá, o Museu de Alberto Sampaio e o Convívio Associação Cultural.
O Centro Cultural Vila Flor será o epicentro do evento. A edição de 2012 dos Encontros Internacionais de Música de Guimarães reserva três concertos no Grande Auditório do CCVF, onde será possível testemunhar o virtuosismo de alguns dos mais conceituados músicos nacionais e internacionais.
O primeiro concerto, “Shaken Not Stirred ou A Arte da Variação”, acontece no final do mês, a 31 de agosto. A arte da variação domina este concerto através de um programa que percorre vários compositores europeus. A melhor tradição europeia é impregnada de influências nacionais. A primeira parte será composta por dois solos: o primeiro de piano protagonizado por Alicia Permuy, e o segundo de violoncelo pelas mãos de Xavier Gagnepain. No programa em concerto, estes solistas também se reúnem para interpretar a Sonata de Debussy. No final, contando com a presença de António Saiote, vamos poder ainda escutar o Trio de Glinka para violoncelo, clarinete e piano.
No dia seguinte, 01 de setembro, “A Transição dos Séculos” promete uma viagem pelo Romantismo através das obras de Brahms, Debussy e Ottorino Respighi. No programa deste concerto, dois compositores respeitáveis – Debussy e Brahms – com obras-primas do seu repertório, são acompanhados por um primo do sul, mal-amado, por vezes vilipendiado, que se apresenta com uma obra menos conhecida: Ottorino Respighi. António Saiote (clarinete) e Alicia Permuy (piano) interpretam a Sonata de Brahms e a Primeira Rapsódia de Debussy. O conceituado violinista Gerardo Ribeiro, acompanhado ao piano por Alexei Eremine, protagoniza a segunda parte do concerto dando, então, a conhecer a Sonata em si menor de Ottorino Respighi.
Os Encontros Internacionais de Música de Guimarães encerram a 08 de setembro com a música pós-moderna de Gottschalk e Procaccini a juntar-se ao classicismo de Schubert e ao nacionalismo de Enescu. Num programa que revela grandes autores por grandes músicos, este concerto, intitulado “Eppure Si Muove (No Entanto Ela Move-se)”, apresenta, no seu início, o clarinete baixo em duas obras recentes de Arthur Gottschalk e de Teresa Procaccini. Nestas obras, Sauro Berti promete mostrar todas as potencialidades do instrumento e da sua técnica. Na segunda parte, Stefan Popov (violoncelo) dá-nos a escutar a Sonata ''Arpeggione'' de Schubert, e Yuri Nasusckin (violino) remete-nos para o imaginário nacional romeno através da Sonata Op. 25 de George Enescu.
Os concertos têm início às 22h00. O preço do bilhete varia entre 5 euros e 3,5 euros com desconto. Os bilhetes podem ser adquiridos no Centro Cultural Vila Flor, nas lojas Fnac e em www.ccvf.pt onde é possível consultar toda a programação


A “Vi:Ela Sentada” de João Oliveira
Quem passou pelo Lugar da Tulha entre os dias 20 e 29 de Julho deparou-se com um estranho cenário na via pública, que levantou questões e outras tantas interrogações. O que estavam ali a fazer 40 camisas brancas penduradas aos pares em estendais e 20 cadeiras colocadas nos dois lados da rua que á medida que íamos progredindo no terreno ouvíamos conversas saídas dos primeiros e musicas que vinham dos segundos? A resposta a esta e outras perguntas foi-nos dada pelo criador desta inédita instalação sonora. João Ricardo de Barros Oliveira, para quem a cidade de Guimarães é uma camisa branca onde a cidade se abotoa e desabotoa numa mutação constante, alavanca da transformação, evocando os sinos/hino da cidade, os pregões, as procissões, os nicolinos arraiais. As camisas na vertical evocam também a verticalidade de um povo, no historial multifacetado entre a faca e o garfo no mergulho da colher. Por outro lado, as cadeiras são as cadeiras desconcertinos, sons a corar o coração, conversas e tertulha na Tulha. Factos e camisa apenas na obra. Ofícios, palavras só alheiras penduradas em estendais. A quem dais ao povo da Viela sentada, aos transeuntes no tropeço do tremoço, literalmente no passeio da Viela. E esta foi a melhor forma do artista se despedir da cidade.


Pompeu expõem em Guimarães
Amanhã, sábado, pelas 18h00, tem lugar na Galeria Lucília Guimarães, no Lugar da Tulha, a inauguração de uma mostra de pintura e desenho de Pompeu. O (re)conhecido artista plástico, natural e residente em Fafe, deu o nome de “Metamorfoses conceptuais” a esta exposição a decorrer até ao próximo dia 30 de Agosto.
A referir que o pintor, de extenso currículo, irá apresentar na quase totalidade trabalhos executados nos últimos anos, com alguns deles pintados expressamente para esta exposição.


A. Martins

quarta-feira, 18 de julho de 2012

‘A Alma e a Forma’ nas esculturas de Domingos Oliveira


No passado sábado o Lugar da Tulha, no centro histórico vimaranense, encheu-se de convidados para participar na inauguração da mostra de escultura e pintura do artista plástico mondinense, Domingos Oliveira. Alguns dos presentes vieram de Lisboa, outros da terra Natal do artista, e os restantes eram oriundos da região de Basto, há anos radicados na cidade-berço. Entre eles o NG encontrou diversas figuras públicas como a jornalista Helena Ramos e Eládio Climaco e os políticos António Magalhães e Francisca Abreu, respectivamente presidente e vereadora da cultura da Câmara Municipal de Guimarães e Humberto Cerqueira e Teresa Rabiça, respectivamente presidente e vice-presidente do município mondinense.
Foi a primeira vez que nos foi permitido assistir a um evento que reuniu dois presidentes de municípios na inauguração de uma mostra de artes plásticas, a decorrer até ao próximo dia 31 de Julho, na Galeria Lucília Guimarães. Esta exposição, e segundo Luís Gonçalves, revela um artista que se exprime avidamente na dureza de materiais como o bronze, transformando-o em silhuetas macias e harmoniosas, como se necessitasse de igual forma, de transformar e apaziguar a austeridade da vida e a inquietude da paixão, em formas de estar e de sentir mais aconchegantes.
Ainda no Lugar da Tulha, a Tasca O Nicolino acolhe uma espécie de instalação de Carminda Andrade, composta por postais colados em cima de lousas, onde a artista reproduz uma série de espigueiros da região de Basto e Minho, cujos originais foram adquiridos pelo conhecido comentador político Marcelo Rebelo de Sousa.

A. Martins

sábado, 14 de julho de 2012

Nova geração de vozes femininas marca edição de 2012 do MANTA
MANTA regressa ao jardim do Centro Cultural Vila Flor
a 26 e 27 de julho com Russian Red e Nite Jewel
Em ano de Capital Europeia da Cultura, o MANTA acontece em versão mais concentrada e já no fecho do mês de julho. É nos dias 26 e 27 de julho que serápossível viver a experiência anual e gratuita do encontro com a cultura nos jardins do Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães. Uma forma livre de cruzar públicos, fazendo-os convergir de forma singular para a formação de uma identidade que caracteriza aquilo a que chamamos comunidade urbana.
O ADN da programação reflete uma aposta nos valores locais e nacionais, com a necessária interseção de propostas internacionais de valor. Garante-se assim a oportunidade para o desenvolvimento local, não esquecendo ao mesmo tempo a importância de trazer a Guimarães asdiferentes artes e talentos que o mundo oferece, sempre na perspetiva de que estas, uma vez assimiladas, darão lugar a novas linguagens, criadas num contexto de cidade contemporânea em que nos inserimos.
À semelhança do ano passado, o MANTA propõe dois momentos que traduzem, na essência, o eixo local vs internacional. O primeiro ocorre em pleno centro histórico da cidade, preenchendo os finais de tarde na Praça de Santiago (às 19h00) com as propostas para audição da música de Gobi Bear (artista vimaranense) e Azevedo Silva (que se desloca do Porto). Serão atuações assentes na arte de escrever canções. Uma prática tão local quanto universal.
As presenças internacionais estão guardadas, como sempre, para as atuações noturnas no jardim do Centro Cultural Vila Flor. Um local que se transforma no centro do mundo, a partir da entrega generosa dos artistas em palco e da sua calorosa relação com o público. Essa proximidade em habitat natural faz do Manta um acontecimento cultural muito particular e, sem dúvida, inesquecível.
Na edição de 2012, marcada pela nova geração de vozes femininas, o jardim do CCVF recebe na quinta-feira (26 de julho) aquela que é reconhecida como uma das mais talentosas artistas espanholas: Russian Red. Alguém já familiar do público português devido à passagem por alguns festivais nacionais, e que encontrará no MANTA o cenário ideal para a sua irresistível música que se situa algures entre Aimee Mann e Mazzy Star. Esta primeira atuação no jardim do Centro Cultural Vila Flor tem início marcado para as 23h00. No dia seguinte (27 de julho), outra voz de grande destaque no panorama internacional da pop: Nite Jewel. A artista californiana tem sido por vezes comparada ao brilhantismo vocal apresentado pela cantora canadiana Feist. O concerto da Nite Jewel está marcado para as 24h00.
É desta forma que o Manta regressa ao jardim do Centro Cultural Vila Flor, estendendo-se mais uma vez à cidade, mais concretamente ao centro histórico, e garantindo momentos de fruição musical gratuita que convidam todos a integrar este ambiente especial.
Russian Red
Russian Red (Lourdes Hernández) é atualmente um dos nomes mais sonantes da cena musical espanhola. Estreou-se em pequenos clubes em Madrid, avançando rapidamente para os teatros e palcos do mundo inteiro. O seu primeiro álbum, “I Love Your Glasses” (2008), vendeu mais de 40 mil cópias, atingindo assim a marca do disco de ouro. Tocou na Colômbia, Venezuela, Argentina, Estados Unidos da América, México, Costa Rica, Bélgica, China e Coreia do Sul, entre outros países, e integrou os cartazes de alguns dos mais importantes festivais espanhóis e europeus (FIB, Primavera Sound, Jazzaldia, Eurosonic). Em Portugal, Russian Red estreou-se em 2009, no Festival para Gente Sentada. Este ano (no passado mês de março), fez parte do cartaz do Vodafone Mexefest, no Porto.
Depois do enorme sucesso do disco de estreia, o segundo álbum da madrilena era aguardado com expetativa. Russian Red não defraudou o público e conquistou a crítica. Lançado em maio do ano passado,“Fuerteventura” foi considerado um dos melhores discos de 2011 pela Rolling Stone espanhola e pela Radio 3 (rádio pública nacional espanhola). Gravado em Glasgow e masterizado em Nova Iorque, conta com a colaboração dos músicos da banda escocesa Belle&Sebastian, e abre uma nova janela na música de Russian Red. Melancólico e efervescente, luminoso e enigmático, “Fuerteventura” confirma Lourdes Hernández enquanto compositora e intérprete. Para ouvir, com atenção, na primeira noite do MANTA.
Nite Jewel
Ramona Gonzalez, também conhecida como Nite Jewel, faz parte da cena musical criativa de Los Angeles que deu origem a fenómenos como Ariel Pink, Geneva Jacuzzi, Julia Holter, entre outros. Depois do disco de estreia “Good Evening” (2008) e de uns quantos EP’s, Nite Jewel lançou, no passado mês de março, o segundo álbum de originais, “One Second of Love”, com selo da Secretly Canadian, um disco recheado de temas com tonalidades synth-pop, R&B, soul e funk dos anos 80. Marcado por uma produção cristalina, se tivermos em conta a produção mais caseira e a sonoridade lo-fi dos seus primeiros trabalhos, “One Second of Love” revela uma maior maturidade e sofisticação e permite que os dons vocais de Ramona Gonzalez ganhem maior destaque. A autenticidade artística de Nite Jewel e a sua capacidade para escrever canções pop colocam-na na linha da frente das novas figuras universais da música contemporânea. Talvez por isso não seja de estranhar que a comparem a Feist ou por vezes até a cantoras de uma realidade maior como Sade. Este elogio resulta da enorme progressão atingida no seu último álbum de originais (“One Second of Love”) e que a confirmam como uma songwriter singular com apetência para composições bastantes melódicas.
Depois de acompanhar, em tour, bandas como os Deerhunter ou Little Dragon, Nite Jewel apresenta-se agora, ao vivo, com a sua banda ocupando o papel central do cartaz do MANTA deste ano, momento pelo qual se espera com bastante entusiasmo.
Imagens referentes a estes espetáculos podem ser descarregadas através do seguinte link: http://wtrns.fr/jzT88fGJ2_jIhJ-
Programa Multidisciplinar em Artes é coproduzido pelo Centro Cultural Vila Flor e pela Asas de Palco - Escola de Artes Performativas
Box Project 2012
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O Centro Cultural Vila Flor e a Asas de Palco – Escola de Artes Performativas, em Guimarães, associam-se para coproduzirem mais uma edição do Box Project, um programa multidisciplinar em artes que reforça a aposta e a importância da formação em ambiente não formal em artes multidisciplinares.
O Box Project é um programa pensado para quem deseja iniciar formação na área das artes, aprofundar conhecimentos ou explorar outras áreas de trabalho artístico. Em 2012, o projeto alarga o seu caráter multidisciplinar e de formação integrada e passa a propor ao público, para além de um programa diversificado em artes, o acesso a uma exposição fotográfica e a um documentário. Esta exposição e documentário registaram um programa de formação e pesquisa descentralizado focado nas freguesias de Guimarães. Durante um mês desenvolveu-se formação artística na comunidade ao mesmo tempo que se investigava e recolhia material para a construção de um espetáculo de palco.
Daquele programa de formação resultaram também sete mostras públicas em formato de site specific que foram apresentadas em espaços públicos urbanos de Guimarães. O documentário e exposição registaram os vários passos deste processo, o que permite perceber como é que se constrói um projeto com esta tipologia, ao mesmo tempo que se apresentam discursos artísticos novos e alternativos sobre o mesmo objeto. O documentário e a exposição podem ser vistos no próximo dia 17 de julho, às 21h30, no São Mamede – Centro de Artes e Espectáculos de Guimarães. A entrada é livre.
Os espaços de formação do Box Project, designados workboxes, irão realizar-se no Centro Cultural Vila Flor e na Asas de Palco, entre os dias 16 e 21 de julho, das 10h00 às 18h30. As workboxes dividem-se em diferentes áreas – bboying, composição e improvisação, fotografia de cena, flying low, improvisação, movimento contemporâneo, reportório contemporâneo, stencil, técnica de dança contemporânea e vídeo – que serão orientadas por formadores multifacetados e inovadores, com trabalho firmado nacional e internacionalmente. Joana Antunes, bailarina e coreógrafa vimaranense com vasta experiência em técnica clássica, técnica contemporânea e programas de iniciação à formação artística, assume a direção artística do projeto.
O Box Project dirige-se ao público a partir dos 6 anos de idade. As inscrições serão aceites até ao dia 09 de julho e poderão ser efetuadas na Asas de Palco – Escola de Artes Performativas (Assembleia de Guimarães, Rua Professor Egas Moniz, 4810-027 Guimarães) ou no website do Centro Cultural Vila Flor, www.ccvf.pt, através do preenchimento do formulário disponível online.

domingo, 17 de junho de 2012


Iris Henkenhaf-Stark expõe em Guimarães




No passado sábado foi inaugurada, na galeria G.40 do Hotel Mestre de Avis, na rua D. João, uma exposição multi-disciplinar da artista plástica, a residir na Alemanha, Iris Henkenhaf-Stark, sob o título “Chifres – a nossa origem celta”. A artista apresenta-nos uma série de trabalhos em vidro onde, para além dos chifres, podemos ainda observar alguns vitrais e pinturas, cuja apresentação esteve a cargo de Vasco Carneiro. Ficamos assim a saber da relação que os nossos antepassados celtas tinham com o chifre como meio comunicacional e os vitrais, que foram introduzidos pelos povos visigóticos, para embelezar e deixar passar a luz nas igrejas e catedrais por eles construídos.
Os convidados, maioritariamente constituídos por alemães que se deslocaram propositadamente da Alemanha para participar na inauguração, foram brindados com um concerto de música, de raiz celta, executado exemplarmente por Tiago Abreu, ao violino, e Carlos Fernandes, ao piano.
Em declarações ao Notícias de Guimarães a directora do hotel, Maria Rosa Roedër, referiu que esta primeira experiência foi positiva e é para repetir, mas que o seu objectivo é criar um intercâmbio entre artistas plásticos alemães e portugueses, ou seja, que os artistas portugueses vão à Alemanha expor os seus trabalhos e vice-versa. É uma aposta demasiado importante para ser ignorada pelos nossos artistas que poderão, desta forma, ter uma porta aberta para a internacionalização das suas obras.
A exposição pode ser vista até ao próximo dia 31 de Agosto.
“Programa à Descoberta”, de 02 a 27 de julho, para crianças dos 6 aos 10 anos
Verão especial no CCVF para pequenos descobridores
Este verão, e à semelhança dos últimos anos, o Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, preparou um conjunto de oficinas de artes e atividades lúdicas – intitulado “Programa à Descoberta” – criado com o intuito de proporcionar uma oferta qualificada para as férias das crianças e de promover o “usufruto dos tempos livres” em vez da “ocupação dos tempos livres”.
Cada semana tem um tema âncora, a partir do qual se desenvolvem, de forma lúdica e articulada entre si, oficinas de artes, debates filosóficos, sessões de cinema, visitas e outras atividades, numa perspetiva transversal do saber e do fazer. Os objetivos do Centro Cultural Vila Flor junto das crianças são abrir novas perspetivas sobre o mundo que as rodeia, desenvolver a sua criatividade e contribuir para a valorização da experiência de cada um no seio do trabalho em grupo. Esta edição do “Programa à Descoberta” decorre entre os dias 02 e 27 de julho, das 09h00 às 18h00. As atividades são dirigidas a crianças dos 6 aos 10 anos de idade e acontecem em dois momentos: “À Descoberta dos Limites” e “À Descoberta do Nada”.
“À Descoberta dos Limites” decorre de 02 a 06 e de 16 a 20 de julho. Este programa inclui temas e atividades que abrangem a filosofia, artes plásticas, astronomia, cinema, passeio pedestre, dança, cenografia, fotografia e uma sessão de cinema fora d’horas. “À Descoberta de Nada” acontece nos períodos de 09 a 13 e de 23 a 27 de julho. A gama de atividades contempla áreas como a escrita, filosofia, artes plásticas, voz, dança e som, e engloba também uma sessão de contos, uma visita orientada às exposições “Flatland Redux” e “Christian Boltanski” e um piquenique.
As crianças podem inscrever-se numa ou mais semanas. As inscrições devem ser efetuadas até uma semana antes do primeiro dia da semana pretendida, no Centro Cultural Vila Flor ou no site www.ccvf.pt através do preenchimento do formulário disponível online.
Oficinas para os mais crescidos
Os mais crescidos, entre os 11 e os 14 anos, poderão inscrever-se em duas oficinas, uma que liga o mundo do teatro de sombras e o mundo do som, e outra que explora a área da fotografia.
De 23 a 25 de julho, entre as 11h00 e as 17h30, realiza-se “A Sombra do Som”, uma oficina de teatro de sombras e sonoplastia, em formato intensivo, na qual os jovens poderão explorar a mecânica das sombras em cena, da construção à animação das formas, mas sempre pensando num pequeno espetáculo, em que luz, sombra e som constroem a ilusão teatral. A conceção e orientação desta oficina pertence a Raul Constante Pereira e João Martins.
A 26 e 27 de julho, no mesmo horário, os jovens poderão também participar na oficina de fotografia “A Sombra e o Sol”, concebida e orientada por Ana Joana Amorim e Joana Castelo. A luz intensa do Sol atua sobre as matérias e produz sombras, formas, linhas e superfícies – este é o princípio essencial da fotografia, o desenho com luz. Através de exercícios experimentais com sombras chinesas, com a câmara escura, o desenho de silhuetas, o fisionotraço e a fotossensibilidade, serão exploradas diferentes possibilidades utilizando o corpo e objetos inesperados para a criação de imagens.
As inscrições para ambas as oficinas poderão ser efetuadas no Centro Cultural Vila Flor ou no site www.ccvf.pt através do preenchimento do formulário de inscrição disponível online.

No conhecido Largo da Tulha, no centro da cidade de Guimarães

‘Tasca’ promove comércio com música popular

Abriu portas há pouco mais de 15 dias, mas já pôs o conhecido Largo da Tulha a mexer. A Tasca Nicolino promoveu, na noite de 6 de Junho, quarta-feira, a sua primeira iniciativa cultural, de cultura tradicional portuguesa, com o objectivo de dar vida ao Largo e chamar mais pessoas para aquele espaço histórico e, sobretudo, para os estabelecimentos comerciais que nele existem.

E naquele centro, do centro histórico de Guimarães, há de tudo. Há lojas de artesanato, há uma padaria, há uma galeria de arte, há barbearias, há alfaiates, há tascos e outras lojas de comes e bebes. Na passada semana, na véspera do feriado do Corpo de Deus, esteve a animar aquele Largo o Projecto Enraizarte, de Chaves. Um grupo de bombos e gaitas de foles “tocou aqui fora e chamou muitos clientes para esta zona da cidade. Foi a Tasca que promoveu a festa, e assumiu as despesas da iniciativa, mas fê-lo em nome de todos os comerciantes da Tulha”, explicou ao NG António Machado, da Tasca Nicolino.

Esta acção de promoção do comércio tradicional com música popular portuguesa foi vista com bons olhos pelos outros lojistas.”Esta parte da cidade está muito esquecida. E Guimarães não é só Oliveira e Santiago. Temos de trazer pessoas para este Largo e esta cultura genuína de Portugal funcionou muito bem”, salientou Vera Fernandes, de uma loja de artesanato.

Nos próximos dias outras actividades vão acontecer naquele Largo, todas promovidas pela Tasca. Primeiro será a vez de um rancho folclórico animar o exterior do Largo. Depois, um grupo de teatro irá representar um momento teatral nos três pisos interiores da Tasca. Além disso, o mesmo estabelecimento comercial, onde se bebe vinho nas malgas e se come uns petiscos numas mesas com toalhas ao xadrez, está a promover um concurso de criação literária, intitulado “Um conto tonto”. As inscrições terão de ser efectuadas nas instalações da Tasca e os prémios são, no mínimo, originais. O primeiro classificado será premiado com um garrafão de vinho verde, o segundo com duas postas de bacalhau e o terceiro com um quartilho de vinho tinto.


segunda-feira, 11 de junho de 2012


AUTARCAS SOLIDARIOS OU SILENCIOSOS COM INTERESSES PRÓPRIOS!??



Estranho e lamento o silencio que vamos ouvindo na região de basto relativamente ao hipotético encerramento do tribunal de Mondim de Basto.

Em particular os autarcas eleitos e em especial os Presidentes de Camara, que ainda não lhes ouvimos nada que justamente demonstre a solidariedade de uma região para com um concelho como o nosso.

Ninguém perceberá, em particular nenhum Mondinense, o silencio do Dr.Joaquim Mota e Silva, Engº Barreto e Dr.Agostinho Pinto.

Lembro ao Dr.Joaquim Mota e Silva, que nós Mondinenses ajudamo-lo a lutar contra o encerramento do SAP de Celorico de Basto, aprovando uma moção de repúdio em sede de Camara e manifestando a solidariedade de bom vizinho, de forma pessoal e institucional.

Também  eu publicamente me manisfestei contra o encerramento do tribunal de Cabeceiras de basto, aquando da primeira lista de 47 elencados.

Este silencio liquidará por completo a coesão da região de Basto, que diga-se já vai funcionando mal que chegue, em que cada Concelho, através dos seus lideres autárquicos, vai defendendo  a sua pequena “leira” em detrimento da defesa do “campo” que é a região de Basto.

Houve uma réstia de esperança em 2009 com a mudança de pessoas nas lideranças, mas depressa se percebeu o engano, e essa esperança esfumou-se num ápice.

Ás populacões  em geral, quero dizer-lhes que o tribunal de Mondim é uma valência estritamente necessária, quer do ponto de vista da economia local, bem como do acesso justo e equitativo do cidadão á justiça.

O tribunal de Mondim tem 370 processos por ano e não 137 como diz esse estudo.

O tribunal de Mondim tem cerca de 35 a 40% de processos em que existe o apoio judicário, significando isso que se tratam de pessoas com baixos rendimentos e que inevitavelmente ficarão impedidos do acesso á justiça.

O tribunal de Mondim custa a cada Português menos de 2 CENTIMOS POR ANO, por incrivel que pareça.

O tribunal de Mondim tem uma importancia acrescida numa região ou num concelho, dos mais pobres (rendimento por pessoa) do País, num região com uma das taxas mais altas de emigração e desemprego do País.

O Tribunal de Mondim encerrando, implicará a deslocação dos Mondinenses para Chaves (ações executivas) e Vila Real ( Ações ordinárias,  familia e menores, causas coletivas), sem que haja uma rede de transportes públicos funcional e acessivel.

O tribunal de Mondim encerrará por ausencia de critérios (não se percebem), ou antes serão critérios politicos, quando a oportunidade de reformar o País e a justiça concretamente, deveriam premiar os objectives traçados de acesso facilitado á justiça por parte de todos os cidadãos independemente do seu extrato social.Os mais pobres ficam cada vez mais distantes da justiça, pelo menos em Mondim.

Caros concidadãos da região de basto, chegou a hora de mostrarmos que somos gente humilde, trabalhadora, empenhada, para ajudar o País neste momento dificil, mas não há nenhuma ordem que seja acatada se não for devidamente explicada.

Nós os Mondinenses contamos com a vossa solidariedade e a vossa voz, para invertemos  aquilo que será um efetivo prejuízo dos interesses dos cidadãos Mondinenses.



Vereador CDS-PP
Lúcio Machado